segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Partida do dia 26/01/2010

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Post atrasadííííííssimo, devido a inúmeras razões (que podem todas ser resumidas à preguiça, ehheh), porém antes tarde do que nunca. Lógica que dessa vez faltaram detalhes, mas o que importa é o registro do jogo.

Após votação durante a semana, decidimos manter o mesmo time da semana anterior – e assim deve ser até o final de Fevereiro. A idéia é ir trocando de time uma vez a cada mês (ou dois meses)... vamos ver se a coisa funciona.

Ao jogo: após um começo morno, com o Time Azul e o Time Laranja se alternando na frente do placar (quando não empatados), a equipe de azul conseguiu abrir 3 a 2 com aproximadamente 20 minutos de jogo, e daí por diante deslanchou: chegou até os 7 a 3. Porém, achando que a vitória estava assegurada, deu aquela relaxada natural e permitiu que o Time Laranja descontasse e chegasse mais perto. Faltando 10 minutos de jogo, o placar estava 9 a 7 para o Time Azul.

Pressionando cada vez mais, debaixo de chuva, o Time Laranja conseguiu arrancar o empate, faltando menos de 30 segundos de jogo. Emiliano dominou na entrada da grande área, girou (a zaga azul insistia em deixar o atacante desmarcado), bateu de direita no cantiiiiinho do goleiro X, que foi com tudo, bateu a mão na bola, mas não conseguiu segurar o resultado. 9 a 9, com gostinho de vitória para o Time Laranja e aquele gostinho de derrota para o Time Azul.

Time Azul 9 x 9 Time Laranja

Time Azul: X, Régis, Marcão, Jimmy, Chileno, Daniel, George, Zé Roberto.

Time Laranja: Dyego, Santana, Arnolfo, Emiliano, Fabrício, Tomate, Rogério, Felipe.



Destaques da Rodada

Paredão da semana: Dyego, que com muitas defesas elásticas (mais uma vez), fechou o gol do Time Laranja e evitou que o Time Azul abrisse uma vantagem maior (quando tinha pernas pra isso).

Artilheiro e pé torto da rodada: Emiliano, que fez 4 gols colocados (no cantinho, no ângulo, cruzado, etc.) e perdeu outros 300 (pra fora, por cima, no travessão, etc.)

Troféu “momento de fúria”: Dyego, que emputecido com seu time, lá pelos 7 a 4, já dava sinais de explosão e desafiava seus companheiros de equipe (“Não tiraram uma diferença de 3 gols até agora, não vai tirar faltando só 15 minutos!”). Queimou a língua.

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